Com o silêncio dos ponteiros
Tudo ficou preto e branco
Emoldurado como um quadro.
Da cozinha para o quarto
Apenas com uma camisa, amarrotada e surrada
Suas curvas iluminada pelo farol não mostrava perigo
Perigo do acidente, do acaso, do passado
Uma estrada com velocidade controlada.
De costas me olhava, pernas entrelaçadas
Sorriso no rosto e cheiro de uva
Enquadramento perfeito
Feito desejo
Preto e branco, como um quadro emoldurado
Dedos inquietos e futuro incerto
Ficou o simples, o simples presente
Presente preto e branco, um quadro emoldurado
Na parede da memória
O quadro se torna vermelho
O som voltou aos ponteiros
Do vermelho ficou o silêncio
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9 comentários:
primo, ainda bem que ela voltou hein?
voltou com gosto, mas será que te deixou de novo?
nem vou cobrar, eu voltei hoje também, mas ainda é cedo pra dizer se é "de com força"...
pff..
tudo mentira!
voltou?
cadê que eu não vejo?!
Ôxi seu Leo, nem de longe imaginei seus textos assim, e vc ainda abandona o blog...ora ora!
Quanto ao poema, cores, cheiro, imagens de alheamento:o Léo é neo simbolista. Muito bom!
;^D
Olá
Adorei seu blog.. hahaha
se puder passe no meu
bjos
Bruna
Lhéo,
Confesso q nem linada. Eh apaenas a aproximação inicial. Eh nada. Eh tb um pedido. L~e lah minha mais recente postagem, sil vous plaît, q eh o meu conto predileto ateh hj!!!!!!!! Pode detonar, problema, ñ. Soh me seja sincero.
Am... Se vc ler isso depois da postagem mais recente, a q eu qro q vc leia e me dê o veredicto eh a intitulada 'Com muito prazer.'.
Depois volto com calma. Qq erro, eh pq tô beba.
Bisous.
Ta aih, realmente: se hah uma cor q o silêncio ñ eh, eh vermelho...
Tah, e jogou a toalha msm? Anima aê!
Bisous!
Muito bom!
obrigao por muito lek!
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